Um dia na vida de um programador azarado
Jonas Abreu em 20/08/2008Este post nada tem a ver com nossa última polêmica ;) .
Estava eu, tranqüilamente indo trabalhar. Como sempre, o ônibus estava atrasado. Normal. Faz parte do seu dia a dia. O estranho foi ver a paulista ficando praticamente sem carros no sentido para o qual eu ia. Bem longe eu vi um carro de bombeiro. Pensei: Putz… deve ser acidente… hoje que não chego. Não era. Simplesmente era o César Cielo (medalhista brasileiro em Pequim). Poxa, legal! O cara merece respeito e admiração. O que ele fez não é pra qualquer um não (especialmente com todo o incrível incentivo que existe para o esporte no Brasil). Tem que fazer festa mesmo.
Mas peraí…. fechar a paulista por 30 minutos? Os caras que organizaram essa aparição pública tem vários parafusos a menos. Sei lá. Fecha uma faixa. Duas no máximo. Mas não ela inteira. A porcaria do meu ônibus passa por ela e além do atraso do ônibus tive que esperar toda a carreata passar. Mas isso nem foi o pior. Até aí (embora meu humor já estivesse mais próximo do limbo do que da minha cara) dava pra agüentar. O pior foi olhar pra cima e ver que tinha um helicóptero com um ser de baixa capacidade de raciocínio dentro jogando papel picado por toda a paulista. Vai varrer depois, cérebro de ostra? Porque festa não é festa se a paulista não estiver coberta de lixo.
Enfim, parabéns César! Mas vê se contrata uma assessoria de imprensa com um pouco mais de cérebro no futuro.